O prazer de ouvir música

Segundas 21h e Domingos 3h na RUA FM


01 agosto 2006

Festival Paredes de Coura com cartaz fantástico

3 comentários:

  1. Há já algum tempo que ando para aqui escrever qualquer coisa, ma como não tenho tido lá muito assunto (e como a utilidade daquilo que eu escrevo é duvidosa) agora que vim do sudoeste, e a miss DJ Strange não lá foi (e também não a culpo por isso porque o cartaz...enfin, minha nossa senhora de fátima!!! que coisa tao fraca (sim eu fui, nem me perguntem porque...shit happens :P)), eu vou fazer algo de útil e dou aqui a minha muy humilde opinião a quem a quiser/puder ler, dos poucos concertos que vi, e gostei.

    Do concerto de The Prodigy (dia 4, palco tmn) há pouco mais a dizer do que souberam fazer extraordinariamente aquilo que lhes pagaram para fazer, dar um concerto fenomenal! A deixar em casa as músicas do último albúm ("Always outnumbered bue never outgunned"), e a tirarem do baú aqueles sons que tanto conseguem (E QUE BEM CONSEGUIRAM DESTA VEZ!!!) por os fãs a mexer. Músicas como Breathe, Firestarter, Voodoo People, Poison e Smack my Bitch up levantaram (e de que maneira!) o pó na Herdade da casa Branca (e a mim levantaram-me uma dor do caraças nas costas LOL :D).
    Na mesma noite de dia 4 estiveram também no palco principal os LB Shortbus que conseguiram dar um bom concerto a conseguir acalmar os animos e pó lavantados minutos antes, com músicas suaves e clássicas (das quais infelizmente não me lembro de nenhum nome).
    No último dia, já de tenda desarmada e com mais vontade e ir dormir numa cama do que de ver concertos, consegui perder a vontade toda de voltar para casa e quis ficar mais tempo a ouvir música boa enquanto actuou The Legendary Tiger Man. Conseguindo dar um concerto muito bom no palco planeta sudoeste, que no meu entendimento conseguiu deixar a milhas Zero7 (ainda vi o fim do concerto e pareceu-me muito "impessoal"...). O Tiger actuou com pouca gente, mas com aqueles que lá estavam a conseguirem desfrutar ao máximo de um concerto que por mim tinha durado mais duas horas do que aquilo que realmente demorou. A conseguir por o público a saltar quando queria, fascinando quando entendia e estupefacto quando lhe apetecia, The Legendary Tiger Man deu um concerto que eu adorava repetir num futuro próximo! NOTA 10!!!
    A noite continuou com Morning Wood (que eu não conhecia) a dar um concerto com uma dose massiva de movimento, interacção e loucura e a deixar toda a gente a mexer ao seu som.
    O festival (para mim pelo menos) acabou com Xutos e Pontapés que já tanta vez eu vi, e que até nem esteve mal de todo, mas na minha opinição deixou um pouco a desejar, porque podiam ter aproveitado melhor o ritmo que Morning Wood deixou ficar no sangue do povo e ter dado um concerto mais movimentado. Foi demasiado previsivel, mas ainda assim teve nota positiva na minha opinião.
    De resto...para o ano há mais, mas não para mim, porque apesar de morar aqui ao pé da Zambujeira, os cartazes para mim não são nada que valha a pena a deslocação.

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  2. Há já algum tempo que ando para aqui escrever qualquer coisa, ma como não tenho tido lá muito assunto (e como a utilidade daquilo que eu escrevo é duvidosa) agora que vim do sudoeste, e a miss DJ Strange não lá foi (e também não a culpo por isso porque o cartaz...enfin, minha nossa senhora de fátima!!! que coisa tao fraca (sim eu fui, nem me perguntem porque...shit happens :P)), eu vou fazer algo de útil e dou aqui a minha muy humilde opinião a quem a quiser/puder ler, dos poucos concertos que vi, e gostei.

    Do concerto de The Prodigy (dia 4, palco tmn) há pouco mais a dizer do que souberam fazer extraordinariamente aquilo que lhes pagaram para fazer, dar um concerto fenomenal! A deixar em casa as músicas do último albúm ("Always outnumbered bue never outgunned"), e a tirarem do baú aqueles sons que tanto conseguem (E QUE BEM CONSEGUIRAM DESTA VEZ!!!) por os fãs a mexer. Músicas como Breathe, Firestarter, Voodoo People, Poison e Smack my Bitch up levantaram (e de que maneira!) o pó na Herdade da casa Branca (e a mim levantaram-me uma dor do caraças nas costas LOL :D).
    Na mesma noite de dia 4 estiveram também no palco principal os LB Shortbus que conseguiram dar um bom concerto a conseguir acalmar os animos e pó lavantados minutos antes, com músicas suaves e clássicas (das quais infelizmente não me lembro de nenhum nome).
    No último dia, já de tenda desarmada e com mais vontade e ir dormir numa cama do que de ver concertos, consegui perder a vontade toda de voltar para casa e quis ficar mais tempo a ouvir música boa enquanto actuou The Legendary Tiger Man. Conseguindo dar um concerto muito bom no palco planeta sudoeste, que no meu entendimento conseguiu deixar a milhas Zero7 (ainda vi o fim do concerto e pareceu-me muito "impessoal"...). O Tiger actuou com pouca gente, mas com aqueles que lá estavam a conseguirem desfrutar ao máximo de um concerto que por mim tinha durado mais duas horas do que aquilo que realmente demorou. A conseguir por o público a saltar quando queria, fascinando quando entendia e estupefacto quando lhe apetecia, The Legendary Tiger Man deu um concerto que eu adorava repetir num futuro próximo! NOTA 10!!!
    A noite continuou com Morning Wood (que eu não conhecia) a dar um concerto com uma dose massiva de movimento, interacção e loucura e a deixar toda a gente a mexer ao seu som.
    O festival (para mim pelo menos) acabou com Xutos e Pontapés que já tanta vez eu vi, e que até nem esteve mal de todo, mas na minha opinição deixou um pouco a desejar, porque podiam ter aproveitado melhor o ritmo que Morning Wood deixou ficar no sangue do povo e ter dado um concerto mais movimentado. Foi demasiado previsivel, mas ainda assim teve nota positiva na minha opinião.
    De resto...para o ano há mais, mas não para mim, porque apesar de morar aqui ao pé da Zambujeira, os cartazes para mim não são nada que valha a pena a deslocação.

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  3. Pois é os cartazes do festival sudoeste têm andado um pouco repetitivos e menos apelativos..apesar de terem palcos novos como o de Reagge (para mim n). E o local tb não é (nem nunca foi) nada de especial, mas existe sempre aquela mistica...
    Enfim, os anos passam e desejamos ver novos concertos em locais mais misticos e agradáveis...

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